Esta imagem foi feita pela Nasa, hoje pelas 8.00h. Para que fosse possível ver o cometa, a luz do Sol foi bloqueada. Na figura pode também ser vista, no canto superior esquerdo, uma enorme quantidade de material solar a ser ejetado!
Se quiseres saber mais sobre este fenómeno, consulta o nosso link "Imagem do dia da Nasa".
Laboratório de Ciência ao Vivo do Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire
LCV
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Cometa ISON a passar perto do Sol
Eclipse do Sol no dia 3 de novembro
Observação em Portugal
No domingo, dia 3 de novembro, vai ser possível observar em Portugal um eclipse parcial do sol, caso as condições meteorológicas o permitam.
Este eclipse em algumas zonas do planeta é híbrido, uma vez que é um eclipse total e anular.
O nosso país estará nos limites da sombra da Lua, pelo que teremos um eclipse parcial. Em Lisboa e na Pontinha, apenas cerca de 14% do sol será ocultado pela Lua, pelo que o eclipse terá uma magnitude muito pequena.
De qualquer modo, não te esqueças que não se deve observar o sol diretamente, sem a proteção necessária. Terás de usar óculos ou filtros apropriados.
Uma forma de observar o eclipse em segurança é no Observatório Astronómico de Lisboa (na Ajuda).
Das 11.30h às 13.30h poderás observar o Sol com telescópios e colocar as tuas questões diretamente aos astrónomos que aí estarão.
Eclipse 2013, História e Ciência no Princípe
Em Maio de 1999, o Royal Observatory e a Royal Society, no Reino Unido, patrocinaram uma expedição à ilha do Príncipe, que na altura era território português, para observar um eclipse total do sol.
Essa observação e outra realizada no Brasil confirmaram a teoria da Relatividade Geral de Einstein que prevê o encurvamento dos raios luminosos, ao passarem junto ao bordo do sol.
Foram fotografadas estrelas, cujos raios luminosos que atingiam a Terra passavam próximo do Sol. Ao analisar essas fotos, verificou-se que essas estrelas não ocupavam as posições habituais, encontrando-se ligeiramente deslocadas.
O eclipse de dia 3 de novembro terá características semelhantes ao de 1999, pelo que será um bom pretexto para S. Tomé e Príncipe relembrar o feito de 1999.
Experiências no Observatório Astronómico da escola
No dia 23 de setembro, os alunos da turma 11º2 colaboraram na atividade internacional "Bons Raios te meçam", cujo objetivo era determinar o Raio da Terra, utilizando um método semelhante ao que utilizou Eratóstenes.
Um Bom Ano 2013-2014 para todos!
Vamos iniciar um novo ano letivo com muitas atividades no LCV! A primeira vai ser já na próxima 2ª feira (23 de setembro)! Vamos comemorar o Equinócio de Outono, realizando várias experiências no Observatório da escola. Alunos do 7º ano irão irão medir a altura do Sol e determinar a direção Norte - Sul pelo método da sombra de uma estaca e a turma 11º2 vai participar na atividade "Bons Raios te meçam", desenvolvida pelo Projeto "Matemática no Planeta Terra - 2013". Nesta atividade iremos Medir o Raio da Terra, utilizando um processo idêntico ao que Eratóstenes utilizou no sec III AC. Não é a primeira vez que "medimos o raio da Terra". Em novembro de 2007 participámos numa experiência internacional de Medição do Raio da Terra, em colaboração com o Clube de Esperanto e nessa altura obtivemos um valor muito próximo do valor real. Para perceberes como se pode Medir o raio da Terra lê o texto que se segue:
Mantém-te atento às nossas novidades. Em breve divulgaremos outras atividades em que te podes inscrever.Mercúrio, Vénus e Júpiter
Durante o mês de junho podes observar este trio (Mercúrio, Vénus e Júpiter), alinhado na direção do pôr do Sol.
Num entardecer com bom tempo, pode ser que consigas fazer uma fotografia como esta:
Até para o ano Júpiter!
Nasa pretende capturar um asteróide!
VII Olimpíadas da ESBF - Entrega de prémios
Marcadores: Olimpíadas da Ciência
Campanha Internacional Pesquisa de Asteroides (IASC)
Nesta campanha os nossos caçadores de asteroides (Diogo Perfeito, Samuel Silva, Félix Andrade e Rute Azevedo) conseguiram os seguintes resultados:
- Uma descoberta (13SFAP), asteroide que nunca tinha sido observado, proveniente da cintura principal de asteroides (entre Marte e Júpiter). Esta nossa observação necessitava de uma segunda observação para ser confirmada a descoberta. Infelizmente o nosso asteroide não voltou a ser visto..
- Seis observações de asteroides já conhecidos e confirmados, tendo estas nossas observações contribuído para um melhor conhecimento da trajetória dos mesmos.
Estamos de parabéns, nesta nossa primeira participação no IASC!
Marcadores: Caça asteroides
Ciência na escola
O Laboratório de Ciência ao Vivo teve várias atividades na semana cultural da ESBF. A comunidade escolar participou com entusiasmo nas atividades. Alunos do Instituto Superior Técnico trouxeram o "Circo da Física". Na noite de 13 de Março, pais e alunos puderam observar Júpiter e a suas maiores luas - Europa, Ganímedes, Io e Calisto. Também houve uma sessão de construção de Origamis, observação das manchas solares, jogos de matemática e a descoberta do mundo microscópico.
Caçadores de asteroides
Marcadores: Caça asteroides
Meteorito nos Urais
Na sexta feira dia 15, dia marcado para a passagem do asteróide 2012 DA 14 rente à Terra (a apenas a 27.600 quilómetros da Terra, menos de um décimo da distância a que estamos da Lua) e que foi descoberto o ano passado pela observatório de La Sagra, na Andaluzia, um meteoro atingiu a Rússia na região de Cheliabinsk, a este dos Montes Urais, às 9h30 locais (3h30 em Lisboa).
Estes acontecimentos são vulgares acontecerem mas muito difíceis de prever pois muitas rochas andam pelo espaço, vindas da Cintura de Asteróides situada entre Marte e Júpiter, e por vezes são atraídas pela gravidade da Terra mas felizmente não têm as dimensões deste - 15 metros de diâmetro e 40 toneladas, segundo Margaret Campbell-Brown, astrónoma da Universidade de Western Ontario, no Canadá.
O meteoro entrou na atmosfera a uma velocidade hipersónica, de milhares de metros por segundo, o que provocou um grande clarão e deixando um rasto de fumo à passagem, travando à medida que a densidade ia aumentando até chegar ao limite da velocidade do som (340 metros por segundo), altura em que ocorre uma explosão sónica. Nessa altura desfez-se e provocou várias ondas de choque.
As consequências foram mais de mil feridos e muitos vidros partidos e edifícios danificados.
No site do Público há várias imagens do que aconteceu.
Publicado por Armando Vivas
Observação de Manchas Solares
No dia 8 de Fevereiro, um grupo de alunos do 10º2 orientou uma sessão de observação de manchas solares para os alunos do 7º5. Esta sessão foi organizada no âmbito do projeto "E o céu aqui tão perto.." e foi desenvolvida na disciplina de Física e Química A. Numa primeira fase, os alunos do 7º5 observaram, em tempo real,imagens do Sol do "Solar Dynamics Observatory" e identificaram as manchas solares que, numa segunda fase, foram observadas no Observatório Astronómico da escola, com o auxílio do telescópio. A atividade correu muito bem, só o tempo se portou mal.. havia muito vento e frio.
VII Olimpíadas da Ciência - Equipas concorrentes
21º Concurso para Jovens Cientistas e Investigadores